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quinta-feira, 9 de janeiro de 2014
Ola galerinha panikenta, mais uma matéria sobre SP.
Bom, depois de muitos estudos, vendo, conhecendo e vivendo situações, percebi uma coisa muito importante que é do que se trata esta matéria, Guerra Psicológica.

100% de nós começa a SP tendo uma crise, aquela, a mais chata, onde não sabemos o que realmente está acontecendo. Depois de recorrer a tudo e a todos conseguimos descobrir que ficar em casa não mais tão complicado como antes, e chegamos até a ter o controle total dentro de nossa casa, que é nossa zona de conforto em nosso gráfico a parte amarela.
Depois que conseguimos passar o primeiro estágio, temos que ir para a tão temida RUA, onde as pessoas falam alto, carros buzinam motos passam acelerando como loucas, crianças gritam, e tem aquele tumulto de gente murmurando e você, o bicho do mato que está pronto para sair correndo. Essa segunda fase é meio confusa, e várias vezes, depois de várias tentativas, acabamos voltando para a fase 1, onde é menos difícil.

Ok estamos na fase 2, lutando para nos manter em pé, e já não está sendo fácil, quando acabamos entrando na fase 3, Zona de Confronto (vermelha), que é onde vem os conflitos, lembranças, pensamentos de desgraça e de que nada vai dar certo, e o famoso, o que é que eu estou fazendo aqui? Nessa hora costumamos prender a respiração.

Parece muito improvável que você segure a onda e não chegue na ladeira, onde é a crise em si. Mas uma coisa que devemos fazer primeiramente é cortar pensamentos de desgraça e saber que aquele momento vai durar pouco. Enquanto não chegar na ladeira, você ainda consegue retomar o controle. Vai ser como se estivesse estourando a terceira guerra mundial, canhões, tiros, gente morta e tudo de pior acontecendo a sua volta, e você lá no meio tentando manter a calma.

Para voltar para a fase 2, primeiro temos que respirar, pelo diafragma, e normalmente, nem profundo demais, nem curto demais. Temos que mudar nossos pensamentos, apagar a guerra e manter a calma para que nosso cérebro não perceba que estamos a beira de uma crise, e a melhor forma de fazer isso, é encontrando uma distração, algo que te faça parar de pensar em tanta coisa acontecendo, e manter o foco naquilo. Se você fingir não se abalar, seu cérebro não vai enviar sinal de alerta e você não vai cair em desespero. 

Todos nós panikentos somos fortes e determinados, além de inteligentes e criativos. Vamos usar todas as nossas qualidade para nos manter o mais distante possível da faixa vermelha, ou seja, a Zona de Confronto.

Dica: antes de sair de casa, sempre coloque os ombros para cima, peito para frente, faça olhos de bravo, mostre para você, que você vai conseguir, pois, é sua força, e isso você tem de sobra. Depois disso relaxe o rosto, respire pelo diafragma normalmente e vá a luta.
quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
O assunto hoje é PÂNICO e AMÍGDALA CEREBRAL.

O Pânico ocorre quando você se coloca em um situação extrema de medo, susto ou desconforto emocional, e isso ocorre pelo simples motivo de quem tem Síndrome do Pânico encontrar o medo em diversas situações do cotidiano. 
Os medos são muito diversificados, mas quem tem SP é e automaticamente ligado ao de ter medo. 
Não que quem tem SP tenha medo de tudo, mas se coloca em situação de alerta constante por um erro de comunicação entre o pensamento e o cérebro, se trata especificamente da amígdala cerebral.
A Amígdala Cerebral é uma parte muito pequena do cérebro que responde aos estímulos de medo e outras emoções, negativas é claro, e qualquer aviso de alerta estimula essa parte do cérebro. 
Podemos concluir que quem tem SP tem um certo desajuste na Amígdala que faz com que qualquer situação possa ser interpretada por ela como medo, e isso faz com que a amígdala entre em ação criando muitas vezes a tão temida sensação de sair do corpo, tonturas, mudança do ritmo cardíaco, sudorese, entre outras.
O Nosso objetivo não é controlar o medo, mas sim detectar o que é ou não uma atual situação crítica e de medo real, já que a amígdala tem uma função muito importante em nossa vida fazendo com que em uma situação real de perigo possamos fugir ou lutar.
Precisamos readequar nosso cérebro e mostrar para nós mesmos que: Ir a padaria, falar com pessoas, estar no meio de muitas pessoas, ou em locais abertos ou fechados não significa uma situação real de pânico, mas sim, uma situação cotidiana que com sua predisposição ao medo, cria constantes situações traumáticas, e 90% delas não é real. 
Não somos nós que controlamos a amígdala, mas podemos redefinir as situações onde ela não deve agir mantendo a calma e não se deixando levar pela primeira coisa que sentirmos, pois, já que estamos pré assustados qualquer situação fora de nossa zona de conforto quase tudo é relacionado a medo.

Abraços e até a próxima: Ney Megda
terça-feira, 12 de março de 2013

A SP ou Síndrome do Pânico nos deixa isolados do mundo e sem perspectivas

Ou seja ela nos prende dentro de nós e nos priva de ver o mundo como ele realmente é.  
É como se você não vivesse, já que você se concentra apenas em você, na sua ansiedade, nos seus batimentos cardíacos, na cabeça, na respiração, e em outros tantos sentimentos que temos.
A primeira coisa a fazer é claro é Sair do Automático (leia essa matéria) e se trazer de volta para o mundo real, mostrar para si mesmo que você ainda tem vida, e que o mundo não mudou, que quem mudou foi você, e que se você mudou você pode reverter.
Se você não parar de se prender dentro de si, não vai conseguir sair, chamo isso de bolha, nos trancamos e parece que nada que está la fora existe, e com isso paramos de sentir coisas simples como cheiros, gostos, lindas vistas, brisas. Ou seja, só sentiremos o que é extremo, calor ou frio, comemos sem perceber, bebemos sem perceber, e acabamos vivendo sem perceber.
Chame-se para o mundo, diga para você mesmo que deve voltar, olhe em sua volta, reconheça as coisas, deguste a comida, sinta cheiros, deixe se permitir lembranças, olhe para o mundo e veja ele como um aliado e não como a um monstro. 
Chame-se, chame-se, chame-se... faça isso até você voltar.
Pode ser que você consiga voltar apenas por alguns instantes no começo, e depois não consiga manter, mas vai sentir o gostinho de ser novamente livre, e com a prática vai aumentando o tempo, isso vai dar um novo gosto e uma nova meta para a vida dos Panikentos, espero que gostem. Fiquem com Deus.
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

O funcionamento do cérebro na Síndrome do Pânico tem muito a ver com o emocional, portanto, depois de várias crises de pânico e ansiedade acabamos desenvolvendo uma enorme capacidade de dormência em nosso emocional, isso para não sentirmos tanta degradação psicológica quando temos uma má notícia. Entretanto como fazemos isso com o sentimento em si, acabamos submetendo toda a parte emocional, sendo que não adormecemos apenas nas horas ruins, mas também nas horas boas. Quando temos aquela ansiedade em um bom momento, estamos tão condicionados a relaxar e não deixar fluir, então acabamos comprimindo esses bons momentos também, ou seja, faremos isso com todo e qualquer sentimento diferente do habitual.

Em algum momento de nossa vida, precisaremos parar de usar essa técnica
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
Caros amigos panikentos, a maioria de nós é medicado e toma regularmente seu antidepressivo e ansiolítico, porém essa mistura nos deixa meio num estado de standby, ou seja, estado automático de vida, meio alheio ao que acontece em torno de nós. Isso é normal, e é a função dos medicamentos, nos deixar menos ansiosos, relaxar nossa mente e estimular a geração de serotonina. Mas esse estado de standby, não é muito bom, pois ficamos muito relaxados e acabamos acumulando medos, que podem nos importunar nas horas de sairmos de casa para enfrentar aquilo que nos aflige.
segunda-feira, 20 de agosto de 2012

As características essenciais do Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) sãoobsessões ou compulsões recorrentes e suficientemente graves para consumirem tempo ou causar sofrimento acentuado à pessoa.  Leigamente, diz-se que a pessoa tem várias manias esquisitas ou estranhas mas, normalmente, o próprio portador deTOC sabe que suas manias, obsessões e/ou compulsões são excessivas ou irracionais.
Para entender melhor, vamos começar definindo melhor o que são as obsessões e as compulsões, as primeiras, alterações do pensamento (veremos também na seçãoPsicopatologia), as segundas, do controle dos impulsos

Obsessões são pensamentos ou idéias (p. ex. dúvidas), impulsos, imagens, cenas, enfim, são atitudes mentais que invadem a consciência de forma involuntária, repetitiva, persistente e normalmente absurdas. Essas idéias obsessivas são ou não seguidas de rituais destinados a neutralizá-los, as compulsões.
Os pesamentos obsessivos são experimentados como intrusivos, inapropriados ou estranhos pelo próprio paciente, o que acaba causando mais ansiedade e desconforto emocional. A pessoa tenta resistir a esses pensamentos, ignorá-los ou suprimi-los com ações ou com outros pensamentos, mas sempre, o próprio paciente reconhece tudo isso como produto de sua mente e não como se fossem originados de fora (como ocorre na esquizofrenia). 

Compulsões são comportamentos repetitivos (p.ex.lavar as mãos, fazer verificações, fechar portas 4 vezes), ou atos mentais (rezar,contar, repetir palavras ou frases) que a pessoa é levada a executar em resposta a uma obsessão ou em virtude de regras (auto impostas) que devem ser seguidas rigidamente.
Os comportamentos ou attudes mentais compulsivas são destinadas a prevenir ou reduzir o desconforto gerado pela obsessão, ou prevenir alguma situação ou evento temidos. Como dissemos, o próprio paciente percebe que essas atitudes não possuem uma conexão realística ou direta com o que pretendem evitar, ou que são claramente excessivas, mas essa crítica não é suficiente para inibir a compulsão.

A intromissão indesejável de um pensamento no campo da consciência de maneira insistente e repetitiva, reconhecido pelo indivíduo como um fenômeno incômodo e absurdo, é denominado de Pensamento Obsessivo. Portanto, para que um pensamento seja considerado Obsessão é necessário o aspecto involuntário, bem como o reconhecimento de sua conotação ilógica e absurda pelo próprio paciente, ou seja, ele deve ter crítica sobre o aspecto irreal e esdrúxulo desta idéia indesejável.

As Obsessões estão tão enraizadas
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Olá novamente!

Poucos devem lembrar de mim, ajudei a escrever esse blog já a algum tempo.
O motivo de eu voltar a postar é simples: Após um bom tempo sem nenhum sintoma, acabei enfrentando várias crises nas últimas semanas, e perdi meu segundo "ótimo" emprego em cerca de seis meses. Minha concentração tem sido péssima e meu desempenho no trabalho acaba deixando a desejar. O medo de sair de casa e ter que "enfrentar a rua" também é terrível.
E lá vou eu novamente procurar psicólogos, psiquiatras e tudo aquilo que puder me ajudar. Viver com isso é frustrante, mas não posso simplesmente desistir de tudo e deixar as coisas pra trás (até porque meu neném completou 2 anos alguns dias atrás, e eu tenho que tomar conta dele sozinho, coisa que não é fácil de fazer), assim como ninguém mais deve desistir também.
Ainda vou encontrar a cura pra isso, nem que fique a vida toda andando em círculos.

Me desculpem por esse desabafo, precisava falar com alguém, e acho que aqui é o melhor lugar.

Atenciosamente;

Fernando Rüeckl.
MSN: fe.rueckl@hotmail.com

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Os animais são parte da família moderna. Recebem atenção e mimos, entram em casa, dormem muitas vezes na cama dos tutores e recebem tratamento igual ao dado às pessoas. Assim, não é de se estranhar que a morte de um animal seja sentida com a mesma tristeza que a partida de um amigo próximo.
Um estudo da Universidade de Michigan-Flint analisou como 174 adultos que perderam um cão ou gato reagiram à morte do animal. Os resultados mostram que 85,7% dos tutores apresentaram ao menos um sintoma de luto nos momentos iniciais. Após seis meses, a dor ainda era sentida por 35,1% dos adultos, e mesmo depois de um ano 22,4% das pessoas ainda sentiam os efeitos da partida. Os autores da pesquisa alertam que a perda de animais de estimação deveria receber atenção clínica, especialmente se a pessoa era muito apegada ao bichinho.
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

A Matéria disponibilizada em audio MP3 é constituída de anos de pesquisas em sites e livros, além de relatos de pessoas que eu, Ney Megda conversei, e todos passam ou passaram pela Síndrome de Despersonalização ou Desrealização, agradeço a todos que tornaram essa matéria possível. Comente depois ok, não custa nada.

domingo, 23 de outubro de 2011

OS DOIS LEÕES 
Por: Toni Roberto da Silva

Uma antiga lenda diz que todos temos dentro de nós um leão bom e um leão mau, travando constantemente uma briga ferrenha. O que determinará qual dos dois leões ganhará é qual deles nós alimentaremos. Pode parecer apenas um clichê, mas o funcionamento da nossa mente tem muito a ver com essa lenda. A maneira com a qual lidaremos com os nossos problemas, bem como o estado em que sairemos deles, depende de quais sentimentos deixamos eclodir e quais escolhemos valorizar.
Em se tratando de patologias psicológicas/psiquiátricas, isso se torna ainda mais evidente. Ao lidarmos com sentimentos como medo ou angústia, geralmente nos sentimos perdidos e rodeados por pensamentos de negatividade. O que devemos perceber é que, na medida em que colocamos nossa atenção e nossos esforços nesses pensamentos, a sensação de angústia e medo aumenta gradativamente, trazendo consigo a tristeza, a depressão, a ansiedade e o pânico. Todavia, se conseguimos encarar as mesmas situações de medo de uma maneira positiva, aceitando-as como parte de uma vida normal e como ocorrências passageiras, aos poucos os sentimentos negativos vão deixando de ser ameaçadores e sendo, com o passar do tempo, vencidos.
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
A Síndrome do Pânico virou a Patologia do momento, médicos e psiquiatras que qualquer medo que a pessoa tem já da um diagnóstico de Síndrome do Pânico, e a pessoa já sai com a certeza de que tem aquilo e fica apavorada. Porém nem sempre o caso é de Síndrome do Pânico, na verdade, geralmente não é. Na maioria das vezes trata-se de pessoas com Ansiedade, Depressão e até mesmo Hipocondria. Em alguns poucos casos pode ser algo mais complicado como um Transtorno Bipolar por exemplo. 


Temos realmente a necessidade de que os Psiquiatras estudem melhor os Diagnósticos, pois, vejo em nosso convívio diário várias pessoas que estão com diagnósticos equivocados, e na maioria das vezes a pessoa está gastando dinheiro com um medicamento que nem mesmo é necessário, e muitas pessoas pegam esses medicamentos em postos de saúde e as pessoas que realmente precisam acabam ficando sem.


Uma das inúmeras reclamações dos Psiquiatras ( Principalmente do SUS )é a de que os medicos quase não olham na cara do paciente, e em cinco minutos de atendimento dão o diagnóstico de Síndrome do Pânico, sendo que para esse diagnóstico é necessária uma boa avaliação do paciente o que com certeza não é possível fazer em cinco minutos.


Outra das reclamações é o medicamento, os médicos passam o medicamento, o paciente diz que não está fazendo efeito, ou que está causando muitas alterações e o médico se nega a mudar, isso acontece geralmente com a Fluoxetina, que é lider de reclamações e inclusive faz algumas pessoas perderem cabelo, emagrecer ou engordar demais e perder por completo o apetite sexual.


Já falando do caso dos Hipocondríacos, eles entram na internet, e dão uma olhadinha nos sintomas e automaticamente já pegam para si, e fazem daquilo uma verdade em sua vida, o grande perigo é o de viciar em ansiolíticos principalmente, já que são tarja preta e tem um alto indice de pessoas que viciam no produto.


A Saúde do brasileiro, assim como a Educação que deveriam ser prioridades hoje são deixadas de lado para  termos eventos e mais eventos, isso é uma verdadeira falta de senso da política praticada no Brasil.
segunda-feira, 25 de julho de 2011



Olá amigos, vim aqui com outra teoria para a (SP) Síndrome do Pânico, depois de ter conversado com várias pessoas percebi que enquanto não resolver ou aceitar o que passou uma pessoa com SP não conseguirá seguir em frente e terá que dar uma parada para resolver isso tudo, bom essa seria a melhor solução, mas vários de nós não têm essa condição então vou tentar explicar como entramos na SP e como saímos dela. 

segunda-feira, 20 de junho de 2011

A dependência de remédios é considerada uma doença urbana que faz cada vez mais vítimas. As pessoas que se tornam dependentes de remédio, através do uso indisciplinado de medicação para um problema específico. Porém, o uso prolongado do remédio mesmo após o tratamento, pode se transformar em uma perigosa doença.


Para as pessoas que sofrem com a dependência, os remédios são um meio de obter certo bem estar e aliviar tensões, medos e ansiedades. Mas com o tempo, os usuários começam a desenvolver vários problemas emocionais e físicos. Os dependentes quando tem certa abstinência do remédio, desenvolvem em condições psicológicas adversas e sintomas como: ansiedade, dificuldade de concentração, oscilação de humor e sensação de vazio. No físico, o organismo da pessoa, quando em abstinência, tem sintomas como: dor, náusea, falta de energia e insônia.

terça-feira, 12 de abril de 2011
Exercícios são bons para a depressão, ansiedade e  obesidade?



Depende do exercício. Um novo estudo indica que atividades aeróbicas, com consumo moderado de oxigênio, como pedalar comedidamente uma bicicleta ergométrica, mostraram-se eficientes e poderiam ser indicadas como coadjuvantes no tratamento contra depressão e ansiedade.

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