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quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
O assunto hoje é PÂNICO e AMÍGDALA CEREBRAL.
O Pânico ocorre quando você se coloca em um situação extrema de medo, susto ou desconforto emocional, e isso ocorre pelo simples motivo de quem tem Síndrome do Pânico encontrar o medo em diversas situações do cotidiano.
Os medos são muito diversificados, mas quem tem SP é e automaticamente ligado ao de ter medo.
Não que quem tem SP tenha medo de tudo, mas se coloca em situação de alerta constante por um erro de comunicação entre o pensamento e o cérebro, se trata especificamente da amígdala cerebral.
A Amígdala Cerebral é uma parte muito pequena do cérebro que responde aos estímulos de medo e outras emoções, negativas é claro, e qualquer aviso de alerta estimula essa parte do cérebro.
Podemos concluir que quem tem SP tem um certo desajuste na Amígdala que faz com que qualquer situação possa ser interpretada por ela como medo, e isso faz com que a amígdala entre em ação criando muitas vezes a tão temida sensação de sair do corpo, tonturas, mudança do ritmo cardíaco, sudorese, entre outras.
O Nosso objetivo não é controlar o medo, mas sim detectar o que é ou não uma atual situação crítica e de medo real, já que a amígdala tem uma função muito importante em nossa vida fazendo com que em uma situação real de perigo possamos fugir ou lutar.
Precisamos readequar nosso cérebro e mostrar para nós mesmos que: Ir a padaria, falar com pessoas, estar no meio de muitas pessoas, ou em locais abertos ou fechados não significa uma situação real de pânico, mas sim, uma situação cotidiana que com sua predisposição ao medo, cria constantes situações traumáticas, e 90% delas não é real.
Não somos nós que controlamos a amígdala, mas podemos redefinir as situações onde ela não deve agir mantendo a calma e não se deixando levar pela primeira coisa que sentirmos, pois, já que estamos pré assustados qualquer situação fora de nossa zona de conforto quase tudo é relacionado a medo.
Abraços e até a próxima: Ney Megda
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