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O que as atrizes Cristiana Oliveira, Luciana Vendramine, Nicole Puzzi, a apresentadora Sabrina Parlatore e a cantora Simony têm em comum?...
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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Poucos devem lembrar de mim, ajudei a escrever esse blog já a algum tempo.
O motivo de eu voltar a postar é simples: Após um bom tempo sem nenhum sintoma, acabei enfrentando várias crises nas últimas semanas, e perdi meu segundo "ótimo" emprego em cerca de seis meses. Minha concentração tem sido péssima e meu desempenho no trabalho acaba deixando a desejar. O medo de sair de casa e ter que "enfrentar a rua" também é terrível.
E lá vou eu novamente procurar psicólogos, psiquiatras e tudo aquilo que puder me ajudar. Viver com isso é frustrante, mas não posso simplesmente desistir de tudo e deixar as coisas pra trás (até porque meu neném completou 2 anos alguns dias atrás, e eu tenho que tomar conta dele sozinho, coisa que não é fácil de fazer), assim como ninguém mais deve desistir também.
Ainda vou encontrar a cura pra isso, nem que fique a vida toda andando em círculos.
Me desculpem por esse desabafo, precisava falar com alguém, e acho que aqui é o melhor lugar.
Atenciosamente;
Fernando Rüeckl.
MSN: fe.rueckl@hotmail.com
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Fale um pouco sobre você:
Sou uma garota simples, e muito feliz, embora muitas vezes
tenha sido magoada por meus parentes e amigos. Minha infância foi muito triste,
eu era a filha caçula e tinha 5 irmãos, o mais velho morreu atropelado e eu
estava no colo dele, meu pai me culpa por isso porque meu irmão me levava para
brincar no parque quando aconteceu. Minha mãe é a única que não me culpa, só
que meu pai nunca mais deixou ela me dar carinho, e quando ela dava carinho ele
fazia meu irmão abusar de mim, e me mandava ficar quieta. Depois de sair de
casa, me casei só para me ver livre daquilo e antes não tivesse feito isso. Meu
marido me tratava super bem, mas de uma hora para outra começou me agredir e
agredir nossa filha de 2 anos. Decidi sair de casa com minha filha e fui morar
em uma pensão onde comecei a trabalhar por comida e casa para mim e minha
filha.
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Fale um pouco sobre você:
Meu nome é Gisele, tenho 18 anos. Faço aniver dia 14 de agosto. ( Quase
chegando)
Meus hobbie são: ler, escrever, net, sair com amigos. E o que eu não gosto é de
pessoas falsas, sem caráter.
Sou uma pessoa simpática, carinhosa, e também tenho meus defeitos que é a
ansiedade, o medo e insegurança.
Há quanto Tempo conhece o Panikentos?
Há 10 meses, se não me engano.
O que você sentia quando decidiu procurar ajuda?
Na verdade, eu não sentia nada. Antes de pesquisar sobre Sindrome do
Panico, passei por uns psiquiatras que alegaram que eu estava com Sindrome do
Panico.
Depois desse dia , passei a pesquisar mais sobre esse assunto e foi aí que
conheci o Panikentos.
sexta-feira, 29 de abril de 2011
NOME: FÁBIO (Nome Fictício)
SEXO : MASCULINO
IDADE : 35 ANOS
Bom recebi o pedido e aceitei o desafio, e cá estou.
Muitas coisas aconteceram do meu nascimento até aqui, entre
elas quando era criança, falta de atenção dos pais, falta de carinho, falta de
espaço e muita frustração. Como se não bastasse, minha mãe ainda freqüentava
"CENTROS DE UMBANDA" e me levava quando era bem pequeno, e isso me
dava medo, mas eu não tinha alternativa, tinha que acompanhá-la, ver minha mãe
me renegando com espíritos no corpo se debatendo e se machucando toda, isso não
era nada legal, e isso acontecia em casa também, espíritos e minha mãe se
debatendo e eu acuado pelos cantos da casa.
Certo dia quando minha mãe estava na sala isso aconteceu, e
eu estava no quarto deitado na minha cama e fiquei com muito medo, ela gritava
muito e para sair do quarto teria que passar pela sala, este foi um dia
decisivo na minha vida.
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
O que as atrizes Cristiana Oliveira, Luciana Vendramine, Nicole Puzzi, a apresentadora Sabrina Parlatore e a cantora Simony têm em comum? Todas elas viveram um grande drama: foram vítimas da Síndrome de Pânico, um problema que atinge cerca de 1% da população.
"Tive o primeiro sintoma no avião, indo para Atenas, em maio de 96. Nunca tive medo de avião. De repente, tive falta de ar e comecei a gritar `me tira daqui', na época com 33 anos. "Foi do nada, porque até então eu estava superbem, feliz em viajar", lembra.
“Não sabia o que estava acontecendo. Liguei para o meu cardiologista,
porque passei a sentir uma palpitação diária. Ele me receitou uns remédios, e, ao voltar para o Brasil, a coisa degringolou: tinha medo até de dormir."
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domingo, 9 de janeiro de 2011
NOME: CLARA (Nome Fictício)
SEXO : FEMININO
IDADE : 35 ANOS
Vim de uma família desestruturada, um caos total: pais separados, filhos abandonados... Fui adotada com três anos de idade; era uma menina tímida, que não se envolvia com outras crianças, sempre isolada.
Passei por todas as agressões possíveis e imagináveis nessa família. Aos quinze anos, minha mãe veio me buscar; vivi poucos meses com ela; a vida lá também era insuportável, com um padrasto abusado...
Conheci meu marido e me casei. Tive minha filha amada, mas logo em seguida veio o começo de uma depressão, pois vivia um casamento tumultuado, cheio de problemas, com um marido possessivo.
A depressão foi aumentando, e nesse tempo, começou o isolamento; eu já não saia pra canto nenhum, e quando saiamos era briga na certa, ciúme excessivo. Eu andava só de cabeça baixa, já não tinha vida social, e assim começou a ansiedade.
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
NOME: JOÃO (Nome Fictício)
SEXO : MASCULINO
IDADE : 28 ANOS
Muito dos fatos que vou detalhar aqui são fortes.
Minha história com a síndrome de pânico é longa. Minha mãe sofreu muito com a SP; na época, eu tinha 7 anos de idade. Eu sempre tive um pai ausente (alcoólatra), e que batia muito em mim e na minha mãe. Então, ela se apegou a mim. Lembro das noites em que ela me chamava para ir dormir com ela, porque ela achava que ia morrer, ou que iam invadir a casa.
No começo da minha adolescência, comecei a apresentar uma tristeza que minha mãe achava incomum, então fui ao clínico geral, que diagnosticou depressão. Aos 11 anos, comecei a tomar fluoxetina, meu primeiro de uma série de psicotrópico.
O tempo foi passando, e eu só piorando... tomei, além da fluoxetina, bupropiona, lamotrigina, seroquel, citalopran, valium, lexotam, haldol, natrum, valeriana, rivotril, sertralina, amitriptilina, risperidona... enfim, ao todo foram 27 diferentes medicamentos, passagens por clínicos, psiquiatras, psicólogos...
Aos 22 anos de idade, pirei. Resolvi sair de casa. Arrumei um emprego em outra cidade e fui morar sozinho. Pior coisa que já fiz. Descobri o álcool e as drogas. Quase viciei em cocaína e maconha, mas me tornei um alcoólatra inveterado, ia trabalhar de ressaca e acabei, um mês depois, perdendo o emprego. O que fazer? Voltar pra casa? Não, eu não queria. Mas o pouco dinheiro que eu tinha acabou, eu não consegui pagar a pensão em que estava e fiquei na rua.
Passei 4 dias dormindo na rua, os 4 piores e mais longos dias da minha vida. Até que uma mudança aconteceu.
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