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sexta-feira, 6 de março de 2015

Temos em nossa mente panikenta uma situação esquisita a qual dou o nome de ciclo vicioso, funciona mais ou menos como um redemoinho, como se estivéssemos na praia, dentro da água, naquela calmaria, tranquilos e um passo para o lado, um segundo e tudo muda, entramos nesse redemoinho e esquecemos que se dermos um passo para o lado saímos dele, porém, na hora que se está lá dentro só se pensa naquilo, em morrer, ser engolido, desaparecer, perder a consciência.
quinta-feira, 9 de janeiro de 2014
Ola galerinha panikenta, mais uma matéria sobre SP.
Bom, depois de muitos estudos, vendo, conhecendo e vivendo situações, percebi uma coisa muito importante que é do que se trata esta matéria, Guerra Psicológica.

100% de nós começa a SP tendo uma crise, aquela, a mais chata, onde não sabemos o que realmente está acontecendo. Depois de recorrer a tudo e a todos conseguimos descobrir que ficar em casa não mais tão complicado como antes, e chegamos até a ter o controle total dentro de nossa casa, que é nossa zona de conforto em nosso gráfico a parte amarela.
Depois que conseguimos passar o primeiro estágio, temos que ir para a tão temida RUA, onde as pessoas falam alto, carros buzinam motos passam acelerando como loucas, crianças gritam, e tem aquele tumulto de gente murmurando e você, o bicho do mato que está pronto para sair correndo. Essa segunda fase é meio confusa, e várias vezes, depois de várias tentativas, acabamos voltando para a fase 1, onde é menos difícil.

Ok estamos na fase 2, lutando para nos manter em pé, e já não está sendo fácil, quando acabamos entrando na fase 3, Zona de Confronto (vermelha), que é onde vem os conflitos, lembranças, pensamentos de desgraça e de que nada vai dar certo, e o famoso, o que é que eu estou fazendo aqui? Nessa hora costumamos prender a respiração.

Parece muito improvável que você segure a onda e não chegue na ladeira, onde é a crise em si. Mas uma coisa que devemos fazer primeiramente é cortar pensamentos de desgraça e saber que aquele momento vai durar pouco. Enquanto não chegar na ladeira, você ainda consegue retomar o controle. Vai ser como se estivesse estourando a terceira guerra mundial, canhões, tiros, gente morta e tudo de pior acontecendo a sua volta, e você lá no meio tentando manter a calma.

Para voltar para a fase 2, primeiro temos que respirar, pelo diafragma, e normalmente, nem profundo demais, nem curto demais. Temos que mudar nossos pensamentos, apagar a guerra e manter a calma para que nosso cérebro não perceba que estamos a beira de uma crise, e a melhor forma de fazer isso, é encontrando uma distração, algo que te faça parar de pensar em tanta coisa acontecendo, e manter o foco naquilo. Se você fingir não se abalar, seu cérebro não vai enviar sinal de alerta e você não vai cair em desespero. 

Todos nós panikentos somos fortes e determinados, além de inteligentes e criativos. Vamos usar todas as nossas qualidade para nos manter o mais distante possível da faixa vermelha, ou seja, a Zona de Confronto.

Dica: antes de sair de casa, sempre coloque os ombros para cima, peito para frente, faça olhos de bravo, mostre para você, que você vai conseguir, pois, é sua força, e isso você tem de sobra. Depois disso relaxe o rosto, respire pelo diafragma normalmente e vá a luta.
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

O funcionamento do cérebro na Síndrome do Pânico tem muito a ver com o emocional, portanto, depois de várias crises de pânico e ansiedade acabamos desenvolvendo uma enorme capacidade de dormência em nosso emocional, isso para não sentirmos tanta degradação psicológica quando temos uma má notícia. Entretanto como fazemos isso com o sentimento em si, acabamos submetendo toda a parte emocional, sendo que não adormecemos apenas nas horas ruins, mas também nas horas boas. Quando temos aquela ansiedade em um bom momento, estamos tão condicionados a relaxar e não deixar fluir, então acabamos comprimindo esses bons momentos também, ou seja, faremos isso com todo e qualquer sentimento diferente do habitual.

Em algum momento de nossa vida, precisaremos parar de usar essa técnica
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012


Olá caros amigos, vim aqui falar um pouquinho sobre a Síndrome do Pânico, por nós conhecida por SP.

Ao longo dos anos a SP foi algo que teve uma grande evolução na sociedade devido ao estresse  que nos acompanha em nossos corridos dias, porém, vejo ultimamente uma banalização geral da SP, virou moda, tudo virou SP, tudo que é medo especifico, e tudo que é relacionado a estresse e ansiedade virou Síndrome do Pânico.
Uma das dificuldades que vejo muito e sinto na pele é na hora de pedir afastamento, já parei para conversar com um dos peritos que disse que dá sempre um mês de afastamento porque a Síndrome do Pânico se cura em 15 dias, bom caros amigos se a maioria sai da SP com 15 dias como se explica pessoas que passam por isso há 1, 2,  5, 10 anos?
Depois de muito conversar com pessoas ( umas 700 ) que passaram pela SP, descobri que existem sim níveis de SP, ou seja são graus...

segunda-feira, 1 de agosto de 2011
A Síndrome do Pânico virou a Patologia do momento, médicos e psiquiatras que qualquer medo que a pessoa tem já da um diagnóstico de Síndrome do Pânico, e a pessoa já sai com a certeza de que tem aquilo e fica apavorada. Porém nem sempre o caso é de Síndrome do Pânico, na verdade, geralmente não é. Na maioria das vezes trata-se de pessoas com Ansiedade, Depressão e até mesmo Hipocondria. Em alguns poucos casos pode ser algo mais complicado como um Transtorno Bipolar por exemplo. 


Temos realmente a necessidade de que os Psiquiatras estudem melhor os Diagnósticos, pois, vejo em nosso convívio diário várias pessoas que estão com diagnósticos equivocados, e na maioria das vezes a pessoa está gastando dinheiro com um medicamento que nem mesmo é necessário, e muitas pessoas pegam esses medicamentos em postos de saúde e as pessoas que realmente precisam acabam ficando sem.


Uma das inúmeras reclamações dos Psiquiatras ( Principalmente do SUS )é a de que os medicos quase não olham na cara do paciente, e em cinco minutos de atendimento dão o diagnóstico de Síndrome do Pânico, sendo que para esse diagnóstico é necessária uma boa avaliação do paciente o que com certeza não é possível fazer em cinco minutos.


Outra das reclamações é o medicamento, os médicos passam o medicamento, o paciente diz que não está fazendo efeito, ou que está causando muitas alterações e o médico se nega a mudar, isso acontece geralmente com a Fluoxetina, que é lider de reclamações e inclusive faz algumas pessoas perderem cabelo, emagrecer ou engordar demais e perder por completo o apetite sexual.


Já falando do caso dos Hipocondríacos, eles entram na internet, e dão uma olhadinha nos sintomas e automaticamente já pegam para si, e fazem daquilo uma verdade em sua vida, o grande perigo é o de viciar em ansiolíticos principalmente, já que são tarja preta e tem um alto indice de pessoas que viciam no produto.


A Saúde do brasileiro, assim como a Educação que deveriam ser prioridades hoje são deixadas de lado para  termos eventos e mais eventos, isso é uma verdadeira falta de senso da política praticada no Brasil.
terça-feira, 26 de abril de 2011

A síndrome do pânico tem sido observada mais atentamente no meio empresarial nos últimos tempos por uma razão bastante específica: ela acomete, principalmente, as melhores cabeças. Ou seja, os profissionais mais competentes e qualificados. Daí o alerta, pois a síndrome pode provocar afastamento do convívio social e, em casos mais graves, o abandono do emprego.
Parece irônico, até porque ainda se convive com a idéia de que o portador da doença é alguém medroso, fraco de caráter, sem força de vontade etc.
domingo, 3 de abril de 2011

Nomes alternativos:

fobia simples

Definição:

Medo persistente e irracional de um objeto, de uma atividade ou de uma situação que leva a pessoa a evitar esse objeto, atividade ou situação e que causa sofrimento e prejuízo de suas funções.

Causas, incidência e fatores de risco:

As fobias produzem ansiedade, e muitas vezes, um pânico que é desproporcional à ameaça real do objeto ou da situação temidos. As fobias simples comuns são as que envolvem animais ou insetos, medo de lugares altos, medo dos relâmpagos, medo de voar ou outros medos. Esses medos são muito comuns em crianças pequenas e não representam uma anormalidade.
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Características Diagnosticas


As características essenciais do Transtorno de Despersonalização consistem de episódios persistentes ou recorrentes de despersonalização, caracterizados por um sentimento de distanciamento ou estranhamento de si próprio (Critério A). O indivíduo pode sentir-se como um autômato ou como se estivesse em um sonho ou em um filme. Pode haver uma sensação de ser um observador externo dos próprios processos mentais, do próprio corpo ou de partes do próprio corpo. Vários tipos de anestesia sensorial, falta de resposta afetiva e uma sensação de não ter o controle das próprias ações, incluindo a fala, freqüentemente estão presentes. O indivíduo com Transtorno de Despersonalização mantém um teste de realidade intacto (por ex., consciência de que isto é apenas uma sensação e de não ser realmente um autômato) (Critério B). A despersonalização é uma experiência comum, devendo-se fazer este diagnóstico apenas se os sintomas forem suficientemente severos para causar sofrimento acentuado ou prejuízo no funcionamento (Critério C). Uma vez que a despersonalização é uma característica comumente associada a muitos outros transtornos mentais, um diagnóstico separado de Transtorno de Despersonalização
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
especial para nossa amiga Carlinha:

Ter um filho pode ser um dos momentos mais felizes para a mulher. Ainda que a vida com um novo bebê seja excitante e recompensadora, as vezes também pode ser difícil e estressante. Acontecem várias mudanças físicas e emocionais na mulher quando ela está grávida e depois de ter o bebê. Essas mudanças podem deixar as mães tristes, ansiosas, confusas ou com medo (tristeza materna). Para muitas mulheres esses sentimentos vão embora rápido. Mas quando eles permanecem, ou ficam piores, a mulher pode ter depressão pós-parto, uma condição séria que requer tratamento médico imediato.


O que é depressão pós-parto ?

Depressão pós-parto é uma condição que engloba uma variedade de mudanças físicas e emocionais que muitas mulheres têm depois dar à luz. Depressão pós-parto pode ser tratada com medicamentos e psicoterapia. Converse com seu médico assim que achar que tem depressão pós-parto.
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

O Transtorno do Pânico, uma condição médica, é também conhecido como Síndrome do Pânico. Esta condição foi descrita pela primeira vez há pouco mais de vinte anos e, por desinformação das pessoas leigas, de profissionais médicos e de áreas afins, é usada para descrever quadros clínicos diversos daquele descrito originalmente e que se encontra na Classificação Internacional de Doenças.
É comum uma pessoa que apresenta Timidez ou Fobia Social receber o diagnóstico de Síndrome do Pânico. Outras vezes o rótulo é aplicado em pessoas que têm forte ansiedade em diversas situações, e até mesmo ansiedade leve. Espero lançar um pouco de luz sobre o assunto e contribuir para esclarecer esses equívocos. O exame será sucinto porque este site não se destina a esse transtorno.
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Não podemos confundir o pânico com a fobia simples, com a fobia social e a ansiedade generalizada. 

No pânico, o medo é irracional, inexplicável e infundado. 
Exemplo: o indivíduo não tem medo de andar de avião, e sim de passar mal no avião e não ter ninguém para socorre-lo.
Na fobia simples, o medo é de um objeto específico. 
Exemplo: medo de baratas, cobras, lagartixas, aranhas, gatos, cachorros, altura, de avião, de ver sangue ou ferimentos, de deglutição (medo de se engasgar com alimentos, mais comumente com alimentos sólidos). 
O indivíduo pode apresentar ataques de pânico quando exposto diante do elemento fóbico como baratas, lagartixas, aranhas, cachorros, etc. É terrível, é muito desagradável sentir fobias a insetos comuns, como baratas, camaleão ou lagartixas, porque além de inofensivos são fáceis de encontrar por aí.
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
O que as atrizes Cristiana Oliveira, Luciana Vendramine, Nicole Puzzi, a apresentadora Sabrina Parlatore e a cantora Simony têm em comum? Todas elas viveram um grande drama: foram vítimas da Síndrome de Pânico, um problema que atinge cerca de 1% da população.




"Tive o primeiro sintoma no avião, indo para Atenas, em maio de 96. Nunca tive medo de avião. De repente, tive falta de ar e comecei a gritar `me tira daqui',  na época com 33 anos. "Foi do nada, porque até então eu estava superbem, feliz em viajar", lembra.
“Não sabia o que estava acontecendo. Liguei para o meu cardiologista,
porque passei a sentir uma palpitação diária. Ele me receitou uns remédios, e, ao voltar para o Brasil, a coisa degringolou: tinha medo até de dormir."
Quando os pacientes chegam ao psicólogo Norman B. Schmidt reclamando de ataque de pânico, ele faz a seguinte pergunta: "Você toma café? E, por acaso, sua ansiedade ataca logo depois que você bebe, vamos dizer, de manhã ou indo para o trabalho?"
Você continua a se imaginar como algo que pode ser trabalhado, que pode ser melhorado. Como um carro, ou algo assim, que você pode consertar e fazê-lo funcionar melhor. Mas você não é isso, por mais intimo que isso possa parecer.
E eu sei quanto estranho estas palavras podem parecer para vocês. Porque nós estamos falando do seu apego mais querido. Isso.

Transtorno Bipolar

Pacientes psiquiátricos em geral sofrem muito preconceito. É um fato.
E quando se sentem mal, a primeira coisa que imagina é que a doença descompensou.
Infelizmente vejo que muitos médicos também compartilham de preconceito: se o paciente está reclamando de algo, é o distúrbio psiquiátrico falando.
Algumas vezes é de fato uma descompensação do distúribio, que pode causar inúmeros sintomas diferentes. Lembremos que a neuroquímica cerebral controla o corpo todo e que um desbalanço nessa neuroquímica pode afetar qualquer economia do corpo dando sintomas não só mentais.
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Se uma pessoa apresenta um estado depressivo, ansioso, sindrome do pânico ou mesmo baixa-estima, de nada adianta cobrar-se por uma qualidade na vida sexual. Uma pessoa em estado depressivo, ou ansioso, não tem o sexo como prioridade. Por outro lado, se a pessoa está com sua auto-estima preservada, se a pessoa está relaxada, de bem com a vida, torna alta as chances de ter uma vida sexual com qualidade e prazer.

A resposta sexual é singular e varia de pessoa para pessoa. Determinadas pessoas vivem em um nível de estresse elevado e, nem por isso, sua vida sexual será prejudicada. Já outras pessoas, diante do mesmo nível de estresse, já sentem algum tipo de

terça-feira, 18 de janeiro de 2011
A hipocondria é associada a diversos transtornos de ansiedade, sobretudo ao síndrome do pânico (SP). Estima-se que 50 por cento a 70 por cento dos pacientes com SP tenham sintomas hipocondríacos, e que 13 por cento a 17 por cento dos hipocondríacos tenham SP associado. O presente estudo teve como objetivo revisar a literatura sobre as relaçöes clínicas, fenomenológicas, cognitivas e psicodinâmicas entre o SP e a hipocondria, além de discutir aspectos conceituais e critérios diagnósticos. 
Olá galerinha panikenta, estou aqui com uma matéria exclusiva do PANIKENTOS ONLINE, buscando explicar o caminho da Síndrome do Pânico até seu total CONTROLE.
 Quando nascemos, temos imunidade contra a SP (Síndrome do Pânico) pois não temos com o que nos preocupar; porém, conforme os anos vão passando, problemas vão sendo deixados para trás, e serão cobrados por nossa mente em consultas futuras. Se formos, ao longo do tempo, resolvendo nossos problemas ao invés de deixá-los para trás, jamais teríamos SP (Síndrome do Pânico) e viveríamos tranqüilos, com problemas e estresses, mas sem os acúmulos. (FIGURA 1).


quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Hoje resolvi abordar um assunto diferente, pois fui diagnosticado várias vezes com depressão moderada, mas isso não se encaixava completamente ao meu modo de ser. Então ontem fui diagnosticado como possivelmente tendo "Distimia" em comorbidade a Síndrome do Pânico com agorafobia mas, o que é Distimia?

Depois de pesquisar na internet por algum artigo realmente esclarecedor, vi este artigo no site do Dr. Dráuzio Varella.

Distimia


Distimia é um tipo de depressão crônica, de moderada intensidade. Diferentemente da depressão que se instala de repente, a distimia não tem essa marca brusca de ruptura. O mau humor é constante. Os portadores do transtorno são pessoas de difícil relacionamento, com baixa auto-estima e elevado senso de autocrítica. Estão sempre irritados, reclamando de tudo e só enxergam o lado negativo das coisas. Na maior parte das vezes, tudo fica por conta de sua personalidade e temperamento complicado.

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