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quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011


O antidepressivo (tarja vermelha), ao contrário do tranqüilizante (tarja preta), não causa nenhuma dependência mesmo quando combinado com este; ao contrário, afasta a dependência de qualquer tranqüilizante. Os portadores do pânico têm um medo cruel da dependência dos remédios, principalmente daqueles que possuem tarjas pretas. 

Se um profissional médico prescrever somente o tranqüilizante (tarja preta) com o objetivo de cura e a pessoa tomar por mais de três meses, aí sim, poderá tornar-se dependente, pois os tranqüilizantes são depressores do sistema nervoso central. Os tranqüilizantes apenas aliviam, acalmam momentaneamente os sintomas. Passado o efeito do medicamento, os sintomas retornarão. A maioria das pessoas costuma generalizar os remédios psiquiátricos quanto a seus efeitos. Elas imaginam que todos são tranqüilizantes, dopantes ou causadores da impotência sexual. Ou então que são nocivos à saúde. Puro engano. E o mal maior que a doença traz? O indivíduo tem medo do remédio causar impotência e acaba ficando impotente por causa da doença. O importante é lembrar que cada caso é um caso, portanto, vai depender e muito do feeling do médico na hora de lidar com o paciente.

Existem antidepressivos tricíclicos, tetracíclicos, IMAOS (inibidor da monoaminooxidase) e o mais recente, que é o ISRS (inibidor seletivo de receptação de serotonina), que tem uma variedade enorme. Mas só os médicos entendem como eles devem ser usados.
Um dos maiores problemas é que os remédios antidepressivos não são administrados de forma adequada aos pacientes. Essa não é só a minha opinião, mas também a de especialistas internacionais que estiveram em São Paulo durante o V Congresso Brasileiro de Clínica Médica, em novembro de 1999. Os remédios podem prejudicar, sim, quando mal receitados.
Diagnosticar a síndrome do pânico não é nenhum mistério, a questão principal é acertar nos remédios. Se você não teve sucesso com alguns remédios, não desanime.Insista, procure o profissional da sua confiança. Ninguém morre do pânico e nem perde o autocontrole.
Num lar onde existe um portador da síndrome do pânico, deverá haver muito amor, carinho, muita compreensão, apoio moral e espiritual. 

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