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quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Ninguém está livre de estourar uma vez ou outra. Só que, quando esse comportamento se torna uma rotina, acaba incomodando não apenas quem vive ao seu redor, mas afeta, principalmente, você mesma. Não é à toa que, depois do bate-boca desnecessário com o chefe ou do chilique com a amiga, a sua vontade é se enfiar num buraco imaginário ou correr para chorar, escondida, no banheiro. Pior: no momento da explosão, seu corpo funciona como um vulcão em erupção. Os hormônios entram em desequilíbrio, a pressão arterial aumenta assim como os batimentos cardíacos. O efeito rebote aparece em forma de enxaqueca, dores musculares, taquicardia e outras respostas dessa espécie de gol contra. “Ainda temos vestígios do ser primitivo que reagia a qualquer ameaça. Só que hoje podemos calibrar esse instinto para usá-lo apenas na hora certa. Somos capazes de controlar a mente e optar pela paz em vez de sentir raiva e sofrer com outras emoções destrutivas”, explica Izabel Telles, autora de O Livro das Transformações (Editora Ágora), publicitária e pesquisadora da mente. “Numa situação de stress, demoramos cerca de sete segundos para interpretar se aquilo é um ataque ou não antes de revidar. Nesse momento, temos o poder de escolha: vale a pena pagar o preço, alto por sinal, de liberar a raiva?”, questiona Ana Maria Rossi, presidente da International Stress Management Association (ISMA-BR),
em Porto Alegre, uma associação voltada à pesquisa e ao desenvolvimento da prevenção e do tratamento de stress no mundo. Para ajudá-la a manter seus impulsos sob controle, selecionamos truques que devem ser usados justamente nesse curtíssimo período anterior à explosão, bem a tempo de desativar a bomba-relógio que existe dentro de você.
Fuja da síndrome da panela de pressão

Para não perder o controle, você guarda a raiva toda vez que esse sentimento vem à tona. Só que essa emoção “enterrada” pode estourar num ímpeto de agressividade com uma carga ainda maior algum tempo depois — a chamada síndrome da panela de pressão. Por isso, é importante fazer a sua vontade valer de um modo positivo. “Lembre-se: o contrário de passivo é ativo, jamais agressivo!”, ressalta William Defoore, presidente do Instituto de Desenvolvimento Pessoal e Profissional, em Dallas, Texas (EUA), e autor do livro Tô P… da Vida (Editora Landscape).
Um sopro de alívio

Tem dia que a gente já acorda com a pá virada, não? Pena que não dá para voltar ao aconchego dos lençóis. O sopro “Há” (pronuncia-se rá), um tipo de respiração da ioga, cai como uma luva para essa irritação. “Ele é revigorante e tranquilizante, ideal para quando você está a ponto de explodir”, ensina Virginia Yamasaki, professora de ioga do Espaço Bem Moda, Yoga e Arte, em Salvador. Pratique o exercício pela manhã e repita cinco vezes: inspire, elevando os braços acima da cabeça. Solte o ar, falando “há” bem alto e curvando o corpo para baixo como se fosse uma boneca de pano.
Banho para esquentar a alma e esfriar a cabeça

Para quem está naquela TPM, vale a pena investir num banho à base de folhas de alecrim. Assim, você baixa a irritação e tem maior probabilidade de manter a cuca fresca nas situações mais quentes dessa difícil semana. Quem dá a receita é o fitoterapeuta Sylvio Panizza, autor do livro Plantas Que Curam (Editora Ibrasa): coloque 3 xícaras (chá) de folhas de alecrim e 1 xícara (chá) de flores de camomila em 1 litro de água fervente. Deixe a mistura descansar por 15 minutos, coe e coloque na água morna da banheira ou despeje lentamente sobre seu corpo no final do banho. A permanência na banheira não deve ultrapassar 15 minutos
A respiração pode ajudar

Inspirar e expirar faz toda diferença quando você quer pular no pescoço de alguém. “Dá para fazer a respiração abdominal, aquela que inflamos e murchamos a barriga, em qualquer lugar”, sugere Virginia Yamasaki, professora de ioga do Espaço Bem, em Salvador. “A técnica desacelera os batimentos cardíacos e oxigena melhor o corpo todo, inclusive o cérebro, que vai precisar agir rápido para contornar a situação”, ressalta Suzy Camacho.

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